Seria impossível falar de grandes compositores brasileiros sem destacar Ivanilton de Souza Lima (ou, simplesmente, Michael Sullivan).
Desde muito jovem sua carreira já despontava para o sucesso. Por volta dos 14 anos começou a cantar nas noites de Recife (sua terra natal). Aos 15, disputou um concurso de calouros promovido pela Rádio Jornal do Comércio, da referida cidade, conquistando o primeiro lugar.
Em 1969, de mudança para o Rio de Janeiro, Sullivan conheceu os músicos Hyldon, Pial e Tinho, com quem formou o grupo “Os Nucleares”, tendo seu primeiro vinil gravado no mesmo ano pela RCA. Pouco tempo depois conheceu Tim Maia, que se tornaria um dos principais responsáveis por sua projeção nacional ao gravar “Me dê motivo” (Michael Sullivan e Paulo Massadas).
Ainda na década de 70, Michael Sullivan integrou também os grupos “Os Selvagens” e “Renato e seus Blue Caps”, atuando neste último como cantor e guitarrista, conquistando 6 discos de ouro com mais de 1 milhão de cópias vendidas. Ainda à frente do “Renato” deu início à sua carreira solo com a música “My life”. O compacto, de mesmo título da canção, teve vendagem superior a 1 milhão de discos.
Ao lado de Paulo Massadas, Sullivan fez história com grandes composições interpretadas pelos maiores nomes da MPB, tais como: “Um dia de domingo” (gravada por Gal Costa e Tim Maia); “Me dê motivo” e “Leva” (gravadas por Tim Maia); “Deslizes” (gravada por Fagner); “Amor perfeito”, “Pergunte pro seu coração” e “Meu ciúme” (gravadas por Roberto Carlos); “Wisky a go-go” e “Show de rock’n roll” (gravadas por Roupa Nova); “Nem morta” e “Estranha loucura” (gravadas por Alcione), entre outras canções gravadas também por Sandra de Sá, Joanna, Fafá de Belém, Rosana, Zezé di Camargo e Luciano, Xuxa, Angélica e Trem da Alegria.
Entre os anos de 1980 e 1986, Sullivan integrou o grupo “The Fevers”, que obteve grande repercussão nacional ao embalar os anos 80 com um estilo característico da Jovem Guarda.
Em 1994, Michael Sullivan muda-se para os EUA para seguir carreira de produtor musical, onde compôs para nomes como Rick Martin, Chayanne, Menudos, entre outros.
Hoje, de volta ao Brasil, com mais de 1200 músicas gravadas e recordes de lançamento e vendagem registrados pelo Guinness Book, Michael Sullivan consolida-se como um dos maiores nomes brasileiros na música mundial, tanto no quesito composição, como no âmbito de produção e interpretação.
Desde muito jovem sua carreira já despontava para o sucesso. Por volta dos 14 anos começou a cantar nas noites de Recife (sua terra natal). Aos 15, disputou um concurso de calouros promovido pela Rádio Jornal do Comércio, da referida cidade, conquistando o primeiro lugar.
Em 1969, de mudança para o Rio de Janeiro, Sullivan conheceu os músicos Hyldon, Pial e Tinho, com quem formou o grupo “Os Nucleares”, tendo seu primeiro vinil gravado no mesmo ano pela RCA. Pouco tempo depois conheceu Tim Maia, que se tornaria um dos principais responsáveis por sua projeção nacional ao gravar “Me dê motivo” (Michael Sullivan e Paulo Massadas).
Ainda na década de 70, Michael Sullivan integrou também os grupos “Os Selvagens” e “Renato e seus Blue Caps”, atuando neste último como cantor e guitarrista, conquistando 6 discos de ouro com mais de 1 milhão de cópias vendidas. Ainda à frente do “Renato” deu início à sua carreira solo com a música “My life”. O compacto, de mesmo título da canção, teve vendagem superior a 1 milhão de discos.
Ao lado de Paulo Massadas, Sullivan fez história com grandes composições interpretadas pelos maiores nomes da MPB, tais como: “Um dia de domingo” (gravada por Gal Costa e Tim Maia); “Me dê motivo” e “Leva” (gravadas por Tim Maia); “Deslizes” (gravada por Fagner); “Amor perfeito”, “Pergunte pro seu coração” e “Meu ciúme” (gravadas por Roberto Carlos); “Wisky a go-go” e “Show de rock’n roll” (gravadas por Roupa Nova); “Nem morta” e “Estranha loucura” (gravadas por Alcione), entre outras canções gravadas também por Sandra de Sá, Joanna, Fafá de Belém, Rosana, Zezé di Camargo e Luciano, Xuxa, Angélica e Trem da Alegria.
Entre os anos de 1980 e 1986, Sullivan integrou o grupo “The Fevers”, que obteve grande repercussão nacional ao embalar os anos 80 com um estilo característico da Jovem Guarda.
Em 1994, Michael Sullivan muda-se para os EUA para seguir carreira de produtor musical, onde compôs para nomes como Rick Martin, Chayanne, Menudos, entre outros.
Hoje, de volta ao Brasil, com mais de 1200 músicas gravadas e recordes de lançamento e vendagem registrados pelo Guinness Book, Michael Sullivan consolida-se como um dos maiores nomes brasileiros na música mundial, tanto no quesito composição, como no âmbito de produção e interpretação.

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